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quinta-feira, 22 de julho de 2010

Mas eu me mordo de ciúmes

Tem coisa mais desagradável que estar com seu namorado curtindo uma festa e uma amiga ( dele) chega, o abraça parecendo que ele é o irmão que apareceu depois de dois anos sumido e não fala com você: aquela menina que está de mãos dadas com ele, e que por alguma eventualidade ele chama de NAMORADA? Se não bastasse a primeira vez, ela ainda o abraça e beija nas outras duas vezes em que o viu e te ignora por completo. quando achamos que não pode acontecer mais nada, ela não fica satisfeita com um aceno de mão dele e pula no pescoço como se ele fosse uma garrafinha de água no meio do Saara.

Acredito que haja limites que devem ser respeitados quando estamos namorando ou vemos que aquela pessoa está namorando. Por mais que as pessoas sejam amigas, certas atitudes não cabem. Não entendo porque tem gente que não percebe isso e espera a situação atingir um ponto crítico. Qual a necessidade de todas as vezes que encontrar aquela pessoa falar como se não a visse a muito tempo? Existe algo que acredito que algumas pessoas estejam perdendo: respeito e educação. E não fico nem um pouco contente em chegar a essa conclusão.
Então, o post de hoje é para dar uns toques para quem tem esse hábito e não percebe o quão inconveniente é fazer esse tipo de coisa. Se foi maldade dela ou não, não tenho como saber, mas conto com a ajuda de vocês porque ao ler esse texto, gostaria que me contassem o que pensam sobre esse tipo de comportamento alheio e o que fariam se estivessem nessa situação.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

o preço da família

Quem dera todos tivessem a oportunidade de ver que o sentido da vida e a felicidade não se resumem a dinheiro. Sinto pena por aqueles que se arrependem de um sorriso que não deu ou de um abraço que recusou por birra. Daqueles que magoaram simplesmente para ferir, mas principalmente daqueles que nunca entenderam sua família e não souberam dar a ela o valor devido. Mas dou valor aos que se arrependeram ainda em tempo e passaram a enxergar graça nas pequenas coisas que a vida em casa promove. Aqueles que souberam dar valor a quem realmente esteve junto deles. Mas, pior que o meu sentimento de pena é o vazio que muitos sentem por não entenderem que sem nossa família nós não somos absolutamente nada. E que esse vazio no peito de muitos nada mais é que o vazio da solidão. Uma solidão diferente, causada pelo descaso com aqueles que mais nos amam : a nossa família.

sábado, 10 de abril de 2010

No pain, no Gain

Como é que saberíamos que estamos felizes se não experimentássemos da tristeza? Felicidade é um estado de espírito, mas quem disse que a cada dia ela não pode ser renovada? Não que deseje ser triste, mas não me arrependo de um dia tê-la sentido. Afinal, se não passasse um tempo convivendo com a tristeza não reconheceria a felicidade de agora. E talvez essa felicidade passasse desapercebida.
Moral da história?
‘ no pain, no gain’



por Manuela Cal

terça-feira, 9 de março de 2010

Pensamentos soltos..

Enquanto assistia a chuva molhar as plantas do jardim, bem baixinho, de maneira que só ela pôde ouvir, pediu socorro porque já não sabia o que sentia. Mas, diferente da falta de vontade de rir ou da ausência do amor e da dor, ela os percebia invadindo seu peito, sufocando-a a ponto de não saber diferenciá-los e não ter controle sobre eles. Muitos reclamam pela ausência de sentimentos, ela era pela abundância. Pensava que sentimento é bom, mas não quando te deixa sem saber o que definitivamente é, porque o que sentia ultimamente não podia ser classificado como nada.

Aproveitando-se da onipotência da juventude, ela queria liberdade, ser dona do nariz, ter mais astúcia. Mas, insegura como uma criança que tenta dar seu primeiro passo, tem medo, saudade e vontade de chorar. Quer o colo de mãe, de pai, de namorado, mas quer ser adulta, precisa ser. Ela acredita que chega uma idade em que as garotas precisam ter maturidade e mostrar que cresceu. Mas o principal é provar para aqueles que a enxergam como uma criança que ela mudou e é capaz de dar rumo à sua vida.

Percebeu que basta um estalar de dedos, uma palavra de carinho para que se passe da angústia à gargalhada. Mas nem sempre isso é encontrado. Quem está perto nem sempre tem a sensibilidade e acaba discutindo mais. A sensibilidade alheia é tão insensível, ela concluiu. Não conseguem ver que por trás daquela careta de emburrada tem um coração que vai à boca na tentativa de se desprender sentimento que a amarra e faz seus olhos marejarem.

Ela quer tudo e quer agora. Viajar, fazer amigos, trabalhar, ter sucesso profissional. Diante de tantas controvérsias, como querer que alguém a entenda, se nem ao menos ela se entende?

Mariana levantou da cadeira onde olhava o jardim e saiu pensando que talvez fosse fase, nostalgia, Crescimento ,ou, até mesmo, birra de criancinha mimada que brinca de ser gente grande.

por Manuela Cal