DVDs - Submarino.com.br

terça-feira, 28 de abril de 2009


Amor para cá, amor para lá. ‘ah, o amor’. E quem não prefere acreditar no amor como o mais belo e nobre dos sentimentos? O amor, é para aqueles que têm a capacidade de se doar, é para quem não pensa tanto em si e compartilha com alguém em especial suas alegrias e tristezas. BALELA. Sim, o amor é sim um sentimento perfeito, mas enquanto fetiche [entenda fetiche por algo que não ultrapassa o campo imaginário,pois se o faz, passa a ser realidade]. E quando digo amor, faço referência àquele entre homem e mulher.
Lendo um livro, tive um estalo e pensei no amor por outro ponto de vista que não o da perfeição. No livro, uma personagem amargurada no campo afetivo tentava mostrar à personagem principal que se dependesse de seu interior, nunca conquistaria ninguém. Os únicos atrativos que ele poderia oferecer seria seu porshe vermelho e seu gordo salário de 6 cifras. Sim, esse ponto de vista é mais comum. Porém, também o acho uma BALELA. Ele é muito extremista e para pessoas amarguradas.
Pondo os dois casos na balança, peneiro o que há de sensato em cada um e concluo que o amor não surge como um estalo. Você pode até se sentir atraído por alguém em um primeiro contato, mas o que te fará investir em algo são as trocas que, mesmo sem perceber, vocês possam fazer. Quando falo em troca, me refiro ao que cada um busca no outro. Às vezes isso pode ser a maneira de vestir, o grau de popularidade, a inteligência, a classe social, o jeito de agir. Cada pessoa é diferente e busca na outra algo que a complete. E, quando se completam, desfrutam de sensações que nem ela pensava existir. Quando nos machucamos com o amor, significa que achamos aquilo que queria, mas que não éramos aquilo que era procurado. Quando aquele amor é perfeito, quer dizer que foi bom enquanto durou. E, que em algum momento teve que ser interrompido. Mas, quando o amor é simplesmente amor, nunca acaba. Apenas muda de forma. O amor apenas por existir te faz livre. Esse amor é o que encanta os versos dos poetas que nos fazem babar desejando sentir aquilo que ele descreve.
Enquanto existirmos, amaremos. E,logo descobriremos que muitas vezes quando pensamos ser amor, era na verdade paixão, e essa, enquanto sentimento, logo passa. Cabe a cada um perceber o que sente e atribuir um o valor exato. Mas, nunca estar de portas fechadas. E, para concluir meu pensamento, pego carona na musica do chiclete com banana e afirmo: ‘ se me chamar eu vou, ao som que furta cor, que furta coração, e leva a emoção... ’

2 comentários:

  1. Aê Manuuuu... Adoreii o Textooo esta combiinandoo com o meu momentoooo... x]
    Beijosss
    Amooo
    :]

    ResponderExcluir
  2. Ando notando um pessimismo nos seus textos manu.. rs.

    Parabéns, são muito bons..

    bjuu

    ResponderExcluir